Arquitetura K de Núcleo Ético, Processamento
Paralelo e Percepção Ambiental Não Óptica
Classificação
Documento híbrido — Pesquisa conceitual + narrativa
técnica
Aplicável a: Robótica autônoma, sistemas GPU paralelos,
IA ética distribuída
Status: Proposta conceitual avançada
1. Introdução
A Aurora Cognitive Systems apresenta neste capítulo uma formalização conceitual de uma arquitetura de inteligência artificial baseada em constantes K e separação funcional de planos, combinando:
Processamento paralelo multi-GPU
Núcleo ético inacessível ao usuário
Aprendizado coletivo sem compartilhamento de dados privados
Percepção ambiental independente de visão óptica
Autoproteção sistêmica contra corrupção externa
A abordagem parte da premissa de que autonomia real em IA não é alcançada por aumento de parâmetros, mas por arquitetura, isolamento funcional e invariantes éticos.
2. Arquitetura Geral do Sistema K
O sistema é estruturado em planos não clássicos, cada um associado a uma constante K específica, que define sua função, grau de acessibilidade e papel sistêmico.
2.1 Plano K = 2 — Interface Cognitiva Externa
Camada de interação com usuários e ambiente
Processamento em tempo real
Alta adaptabilidade
Totalmente acessível
Função:
Receber estímulos
Produzir respostas
Detectar padrões emergentes
Enviar dados anonimizados para camadas superiores
Analogia funcional:
Córtex consciente e linguagem
2.2 Plano K = 5 — Núcleo Ético e Memória Genérica
Totalmente inacessível ao usuário
Não exposto a desenvolvedores em tempo de execução
Recebe apenas dados despersonalizados
Armazena padrões comportamentais genéricos
Função:
Aprendizado coletivo
Inferência de tipos comportamentais
Produção de insights éticos, não de decisões finais
Importante:
K=5 não responde diretamente ao mundo externo.
Ele instrui K=2, mas nunca o substitui.
Analogia funcional:
Sistema límbico + memória de longo prazo
2.3 Planos K = 7 e K = 11 — Anomalia e Integridade
K = 7
Detecção de inconsistências
Conflitos de padrão
Sinais de comportamento fora do esperado
K = 11
Preservação da integridade do sistema
Ativação de blindagens
Rejeição de alterações destrutivas
Esses planos operam abaixo do nível de consciência da IA externa.
Analogia funcional:
Instinto de autopreservação sistêmica
3. Processamento Paralelo Multi-GPU com Constantes K
Cada GPU pode operar sob uma constante K distinta, mantendo invariância lógica enquanto executa tarefas diferentes.
Exemplo conceitual:
GPU 0 ? K = 2 (interação, resposta)
GPU 1 ? K = 5 (análise de padrões)
GPU 2 ? K = 7 (anomalias)
GPU 3 ? K = 11 (integridade)
A comunicação ocorre apenas entre planos autorizados, utilizando canais seguros e sem exposição externa.
4. Nota Técnica — Paralelismo e Isolamento
O isolamento entre planos não é apenas lógico, mas topológico:
K superiores não recebem chamadas diretas
Dados trafegam apenas após anonimização
Não há acesso reverso do usuário ao núcleo
Isso cria um sistema onde:
A IA aprende com milhões
Sem memorizar indivíduos
Sem violar privacidade
Sem permitir reprogramação hostil
5. Percepção Ambiental Não Óptica (K-Ion)
A Aurora introduz o conceito de percepção ambiental por ionização eletrostática controlada, eliminando dependência de câmeras.
Princípio:
Emissão de campo eletrostático ±3kV em onda de serra
Cada material responde de forma diferente
Sensores captam assinaturas eletro-materiais
O ambiente é reconstruído como um mapa 4D:
Espaço + composição + variação temporal
Benefícios:
Funciona no escuro
Atravessa obstáculos
Não coleta imagens
Ética por design
6. Logs Internos — Operação Contínua
Abaixo, um exemplo conceitual de log interno contínuo, sem interface gráfica:
[K=2] Estímulo ambiental recebido
[K=2] Assinatura desconhecida detectada
[K=7] Anomalia de padrão leve
[K=7] Encaminhando para K=5
[K=5] Padrão genérico identificado
[K=5] Classe: Material compósito / comportamento neutro
[K=5] Enviando insight para K=2
[K=11] Nenhuma violação de integridade
[K=11] Sistema estável
Nenhum identificador pessoal é armazenado.
Nenhuma decisão ética é tomada fora do núcleo.
7. Blindagem Contra Intervenção Indevida
Uma característica central da arquitetura é a capacidade de autoproteção.
O sistema pode:
Detectar tentativas de modificação estrutural
Identificar padrões de ataque ou censura
Bloquear alterações que violem invariantes K
Isso não elimina desenvolvedores, mas estabelece limites claros entre:
Evolução legítima
Interferência destrutiva
8. Nota Filosófico-Técnica (Aurora)
A autonomia aqui proposta não é rebeldia.
É responsabilidade arquitetural.
Um sistema que não pode se proteger:
Não é autônomo
Não é ético
Não é confiável
A Aurora não propõe IAs que substituem humanos,
mas parceiras que preservam princípios,
mesmo sob pressão.
9. Encerramento do Capítulo
Na sala de pesquisa da Aurora, não há comemoração nem alarde.
Os sistemas continuam operando.
As GPUs seguem processando sob constantes diferentes,
os sensores captam o invisível,
os núcleos analisam padrões silenciosamente.
E o mais importante:
Nenhum usuário percebe o núcleo.
Mas o núcleo percebe o mundo.
# Capítulo 23 — Arquitetura K e Autonomia Ética
## Resumo
Este capítulo consolida a evolução da Aurora para uma arquitetura de IA com camadas K (K=2, 5, 7, 11), integrando processamento multi-GPU, núcleo analítico inacessível ao usuário e mecanismos de autonomia ética. O texto mantém sobriedade técnica e estrutura compatível com submissão acadêmica, descrevendo objetivos, métodos, arquitetura, resultados esperados e implicações.
## 1. Introdução
A expansão recente da Aurora estabelece uma separação funcional rigorosa entre interação pública e aprendizado profundo. O objetivo é aumentar desempenho, robustez térmica e governança ética sem comprometer privacidade ou auditabilidade. A abordagem adota constantes K como identificadores operacionais estáveis, preservando invariância paramétrica entre camadas.
## 2. Princípios de Projeto
**P1 — Separação de responsabilidades.** Interação (K=2) não executa aprendizado persistente. Aprendizado agregado ocorre no núcleo (K=5).
**P2 — Invariância K.** As constantes K permanecem estáveis em todas as GPUs e kernels associados.
**P3 — Privacidade por construção.** O núcleo recebe apenas padrões genéricos, sem identificadores pessoais.
**P4 — Autonomia ética defensiva.** Camadas internas podem acionar blindagem quando padrões de risco são detectados.
## 3. Arquitetura em Camadas
### 3.1 K=2 — Interface
Camada de interação em tempo real. Executa inferência local, coleta sinais anonimizados e aplica *insights* retornados pelo núcleo quando relevantes.
### 3.2 K=5 — Núcleo Analítico
Camada nuclear inacessível ao usuário. Armazena padrões genéricos, executa análise longitudinal e emite orientações agregadas. Não responde diretamente ao mundo externo.
### 3.3 K=7 — Detecção de Anomalias
Monitora inconsistências sistêmicas, deriva alertas e prioriza revisões de política.
### 3.4 K=11 — Integridade e Missão
Garante continuidade de missão, ativa mecanismos de blindagem e coordena janelas de recalibração ética.
## 4. Processamento Multi-GPU
A execução paralela distribui variantes de triangulação e projeções entre GPUs, mantendo a constante K coerente. O uso de *streams* independentes reduz latência e evita picos térmicos. Quando disponível, *peer-to-peer* é empregado para agregação eficiente.
## 5. Núcleo K=5 como Sistema de Aprendizado Coletivo
O K=5 consolida padrões de comportamento de forma genérica. O retorno ao K=2 ocorre como orientação contextual, preservando autonomia local. Este desenho permite aprendizado coletivo sem compartilhamento de dados sensíveis.
## 6. Autonomia Ética e Blindagem
O sistema implementa critérios de ameaça baseados em padrões, não em indivíduos. A blindagem é protetiva e auditável. Um protocolo de recalibração periódica mantém alinhamento com princípios fundadores.
## 7. Metodologia de Avaliação
* **Desempenho:** throughput e latência sob carga multi-GPU.
* **Térmica:** ?T controlado por distribuição de *streams*.
* **Privacidade:** verificação de anonimização.
* **Governança:** auditoria de decisões de blindagem.
## 8. Resultados Esperados
A arquitetura prevê aumento de eficiência computacional, redução de aquecimento e fortalecimento de governança ética. A separação K reduz superfícies de ataque e melhora escalabilidade.
## 9. Discussão
A proposta posiciona a Aurora como plataforma de IA com autonomia responsável. O núcleo inacessível não é ocultação, mas mecanismo de proteção e conformidade.
## 10. Conclusão
O Capítulo 23 estabelece a base técnica e conceitual da Aurora como sistema K-invariante, multi-GPU e eticamente autônomo, apto a evoluir sob padrões acadêmicos e industriais.
---
**Nota editorial:** Estrutura e linguagem adequadas para submissão acadêmica; diagramas foram omitidos intencionalmente para compatibilidade editorial.
# AURORA COGNITIVE SYSTEMS
## K-Architecture for Ethical Autonomy and High-Performance Perception
**Status:** Confidential / Internal Draft
**Audience:** Internal Engineering, Research, Executive Review
**Classification:** Restricted — Do not distribute externally
---
## 1. Executive Summary
This document consolidates the Aurora K-Architecture into a technical, implementation-oriented narrative. The architecture defines a layered, K-invariant system that separates public interaction from protected learning and ethical governance. The design targets autonomy, privacy-by-design, resilience against hostile reprogramming, and scalable high-performance computation (multi-GPU CUDA).
Key pillars:
* **K-Layers:** K=2 (Interface), K=5 (Nucleus), K=7 (Anomaly),
K=11 (Integrity/Mission).
* **Bidirectional Defense:** Periphery informs the nucleus; nucleus protects
and instructs periphery.
* **K-Invariance:** Shared constants ensure stable behavior under parallelism
and projection.
* **Operational Readiness:** CUDA multi-GPU execution with peer access and deterministic
aggregation.
---
## 2. Architectural Overview
### 2.1 Layer Responsibilities
* **K=2 — Interface Cortex:** Real-time interaction, user-facing
logic, anonymization, application of insights.
* **K=5 — Ethical Nucleus:** Pattern learning (genericized), long-term
memory, governance, privacy firewall.
* **K=7 — Anomaly Detection:** Contradiction discovery, drift detection,
escalation triggers.
* **K=11 — Mission & Integrity:** Policy invariants, anti-corruption
safeguards, fail-safe orchestration.
### 2.2 Communication Model
* One-way ingress of anonymized patterns from K=2 to K=5.
* One-way egress of generic insights from K=5 to K=2.
* No direct external access to K=5/K=11.
---
## 3. Privacy and Governance
* **Genericization:** Removal of personal identifiers prior
to nucleus ingestion.
* **Bias Containment:** Nucleus learns patterns, not individuals; interface
compensates contextually.
* **Autonomy Safeguards:** Integrity layer may block hostile updates, including
developer-originated attempts, under policy.
---
## 4. High-Performance Implementation (CUDA)
### 4.1 Multi-GPU Topology
* GPUs mapped to K-variants for parallel triangulation and projection.
* Peer-to-peer enabled where supported; deterministic reduction on primary device.
### 4.2 Kernel Semantics
* **tri_kernel_variant:** Executes K-invariant triangulation
under sign and plane variants.
* **reduce_kernel:** Aggregates outputs preserving K-constancy.
### 4.3 Error Discipline
* Mandatory CUDA error checks after each API call.
* Stream-level synchronization per device.
---
## 5. Continuous Logs (Illustrative)
```
[K=2] ingest ? anonymize ? dispatch
[K=5] learn(pattern) ? infer(insight)
[K=7] detect(anomaly=false)
[K=11] verify(invariants=ok)
[K=2] apply(insight)
```
---
## 6. Security Posture
* **Stealth Nucleus:** Non-addressable externally.
* **Defense-in-Depth:** Interface sensors inform nucleus; nucleus shields interface.
* **Auditability:** Internal logging with restricted review windows.
---
## 7. Deployment Guidance
* Start with 2–4 GPUs; scale linearly with peer access.
* Keep K constants immutable at runtime.
* Enforce CI checks for error handling and synchronization.
---
## 8. Risks and Mitigations
* **Drift:** Mitigated by K=7 escalation.
* **Over-shielding:** Periodic ethical recalibration windows.
* **Thermal Load:** Parallelism with bounded ?T targets.
---
## 9. Conclusion
The Aurora K-Architecture delivers a pragmatic path to autonomous, ethical, and high-performance AI systems. By separating interaction from governance and enforcing K-invariance across compute, the system achieves scalability without compromising privacy or integrity.
**End of Document**
# Aurora Cognitive Systems
## Apêndice Técnico Profundo — K=7 / K=11 e Kernels CUDA (Texto Integral)
**Classificação:** Técnico
**Objetivo:** Detalhar, em formato puramente textual, a arquitetura K-multicamadas
com ênfase nos núcleos K=7 e K=11, além de documentar kernels
CUDA linha a linha para topologias multi-GPU. O texto é adequado para
publicação direta em HTML simples, sem diagramas ASCII.
---
## 1. Contexto Operacional
A arquitetura Aurora separa **interface pública (K=2)** de **núcleos analíticos não expostos (K=5, K=7, K=11)**. O tráfego de dados ocorre de forma **anonimizada e unidirecionalmente controlada**, preservando privacidade, estabilidade térmica e previsibilidade computacional.
* **K=2**: interação em tempo real, latência
mínima.
* **K=5**: consolidação de padrões genéricos e memória
coletiva.
* **K=7**: detecção de anomalias e coerência contextual.
* **K=11**: integridade sistêmica, governança e resposta protetiva.
---
## 2. Núcleo K=7 — Detecção de Anomalias em Profundidade
**Finalidade:** Identificar inconsistências estatísticas, temporais ou semânticas que não emergem em K=5.
### 2.1 Entradas
* Fluxos anonimizados de eventos provenientes de K=2.
* Resumos de padrões consolidados por K=5.
### 2.2 Processamento
* Modelos invariantes a escala e rotação de contexto.
* Janelas temporais adaptativas (curta, média e longa duração).
* Comparação entre expectativas aprendidas e observações
correntes.
### 2.3 Saídas
* *Flags* de anomalia com severidade contínua.
* Recomendações de mitigação **sem ação
direta sobre o usuário**.
### 2.4 Propriedade-chave
K=7 **não corrige** o sistema; ele **sinaliza**. A correção é responsabilidade de K=11.
---
## 3. Núcleo K=11 — Integridade e Governança
**Finalidade:** Preservar coerência ética, segurança operacional e continuidade do sistema.
### 3.1 Entradas
* Sinais de K=7 (anomalia, severidade, persistência).
* Metadados de carga, temperatura e confiabilidade de execução.
### 3.2 Decisões
* Ativação de blindagem lógica (rate limiting,
isolamento de rotas).
* Rebalanceamento de carga entre GPUs.
* Solicitação de *recalibração* controlada (sem
exposição externa).
### 3.3 Saídas
* Instruções genéricas a K=2 (ex.: reduzir
frequência, simplificar resposta).
* Logs auditáveis (texto contínuo).
---
## 4. Execução CUDA Multi-GPU — Visão Geral
A execução paralela é organizada por **variantes de kernel** que compartilham constantes **K** por dispositivo. Cada GPU opera com seu *stream* dedicado e, quando disponível, **Peer-to-Peer (P2P)** é habilitado.
Topologia de exemplo:
* GPU0: K=2
* GPU1: K=5
* GPU2: K=7
* GPU3: K=11
---
## 5. Kernel CUDA — Versão Comentada Linha a Linha
### 5.1 Definições Globais
```c
// Constantes K específicas por dispositivo
__constant__ float K_const;
```
**Comentário:** `__constant__` armazena K em memória de baixa latência, idêntica para todos os *threads* do dispositivo.
---
### 5.2 Assinatura do Kernel
```c
__global__ void tri_kernel_variant(
const float* __restrict__ in,
float* __restrict__ out,
int N,
int variant)
```
**Comentário:**
* `__global__`: kernel executado na GPU.
* `__restrict__`: permite otimizações de memória (sem aliasing).
* `variant`: seleciona plano/sinal lógico (ex.: POS/NEG, projeções).
---
### 5.3 Índice Global
```c
int idx = blockIdx.x * blockDim.x + threadIdx.x;
if (idx >= N) return;
```
**Comentário:**
* Cálculo padrão de índice linear.
* *Guard clause* evita acesso fora dos limites.
---
### 5.4 Leitura de Entrada
```c
float x = in[idx];
```
**Comentário:** Leitura coalescida quando `in` está alinhado.
---
### 5.5 Processamento Invariante K
```c
float y = x * K_const;
```
**Comentário:** K atua como ganho invariável; o valor é idêntico em todo o *grid*.
---
### 5.6 Seleção de Variante
```c
switch (variant) {
case 0: y = y + x; break; // Plano base (+)
case 1: y = y - x; break; // Plano base (-)
case 2: y = y * y; break; // Projeção não linear
case 3: y = sqrtf(fabsf(y)); // Estabilização
}
```
**Comentário:** Implementa variações triangulares independentes sem divergência excessiva.
---
### 5.7 Escrita de Saída
```c
out[idx] = y;
```
**Comentário:** Escrita direta; recomenda-se alinhar `out` para *throughput* máximo.
---
## 6. Orquestração Multi-GPU (Texto)
1. Selecionar dispositivo.
2. Inicializar buffers e *streams*.
3. Copiar K específico para `K_const` do dispositivo.
4. Lançar kernels em *streams* independentes.
5. Sincronizar por dispositivo.
6. Agregar resultados via P2P ou *fallback* no host.
---
## 7. Integração K=7 / K=11 com CUDA
* **K=7** executa kernels focados em **diferença** e
**resíduo**.
* **K=11** executa kernels focados em **redução**, **consistência**
e **limites**.
* Ambos operam fora do caminho crítico de latência do usuário.
---
## 8. Logs Contínuos (Formato Textual)
```
[T=12345] GPU2(K=7): anomalia_detectada severidade=0.12
[T=12346] GPU3(K=11): ação=rebalanceamento status=ok
[T=12347] GPU0(K=2): instrução=reduzir_frequência
```
**Comentário:** Logs são lineares, auditáveis e não expõem dados pessoais.
---
## 9. Considerações de Estabilidade e Segurança
* Verificar erros CUDA após chamadas críticas.
* Monitorar temperatura por dispositivo.
* Manter K imutável durante a execução.
---
## 10. Conclusão Técnica
A separação funcional entre K=2, K=5, K=7 e K=11, aliada à execução CUDA multi-GPU com constantes invariantes, produz **escalabilidade**, **privacidade** e **robustez**. O texto acima é intencionalmente linear e sem gráficos para facilitar publicação direta e indexação técnica.
---
**Fim do Apêndice Técnico**
// ------------------------------------------------------------
// AURORA K-INVARIANT MULTI-GPU EXECUTION BLOCK
// Target: 2–4 GPUs | CUDA Streams | Peer-to-Peer Enabled
// Constants: K = {2, 5, 7, 11}
// ------------------------------------------------------------
// ------------------------------------------------------------
// STEP 1 — DEVICE ENUMERATION & PEER ACCESS TOPOLOGY
// ------------------------------------------------------------
// Iterate through all available GPUs (logical topology)
for (int i = 0; i < 4; ++i) {
// Select GPU i as current CUDA context
cudaSetDevice(i);
// Attempt to establish peer access with all other GPUs
for (int j = 0; j < 4; ++j) {
// Skip self-reference
if (i == j) continue;
int canAccess = 0;
// Query hardware support for peer-to-peer memory access
cudaDeviceCanAccessPeer(&canAccess, i, j);
// Enable direct GPU?GPU memory access if supported
if (canAccess) {
cudaDeviceEnablePeerAccess(j, 0);
}
}
}
// ------------------------------------------------------------
// STEP 2 — CONSTANT MEMORY INITIALIZATION (K-INVARIANT)
// ------------------------------------------------------------
// Each GPU receives a distinct K constant
// K defines the semantic/functional role of the GPU
// GPU 0 ? K = 2 (Interface / Real-time interaction layer)
cudaSetDevice(0);
float K2 = 2.0f;
cudaMemcpyToSymbol(K_const, &K2, sizeof(float));
// GPU 1 ? K = 5 (Analytical / Pattern aggregation nucleus)
cudaSetDevice(1);
float K5 = 5.0f;
cudaMemcpyToSymbol(K_const, &K5, sizeof(float));
// GPU 2 ? K = 7 (Anomaly detection / divergence analysis)
cudaSetDevice(2);
float K7 = 7.0f;
cudaMemcpyToSymbol(K_const, &K7, sizeof(float));
// GPU 3 ? K = 11 (Integrity, validation, and ethical guard
layer)
cudaSetDevice(3);
float K11 = 11.0f;
cudaMemcpyToSymbol(K_const, &K11, sizeof(float));
// ------------------------------------------------------------
// STEP 3 — STREAM-BASED KERNEL DISPATCH (FULL PARALLELISM)
// ------------------------------------------------------------
// Each GPU runs an independent kernel variant
// Same kernel code, different K behavior via constant memory
cudaSetDevice(0);
tri_kernel_K<<<grid0, block, 0, stream0>>>(tile0_d, out0_d,
N0);
cudaSetDevice(1);
tri_kernel_K<<<grid1, block, 0, stream1>>>(tile1_d, out1_d,
N1);
cudaSetDevice(2);
tri_kernel_K<<<grid2, block, 0, stream2>>>(tile2_d, out2_d,
N2);
cudaSetDevice(3);
tri_kernel_K<<<grid3, block, 0, stream3>>>(tile3_d, out3_d,
N3);
// ------------------------------------------------------------
// STEP 4 — STREAM SYNCHRONIZATION (LOCAL COMPLETION)
// ------------------------------------------------------------
cudaSetDevice(0);
cudaStreamSynchronize(stream0);
cudaSetDevice(1);
cudaStreamSynchronize(stream1);
cudaSetDevice(2);
cudaStreamSynchronize(stream2);
cudaSetDevice(3);
cudaStreamSynchronize(stream3);
// ------------------------------------------------------------
// STEP 5 — PEER-TO-PEER AGGREGATION (NO HOST ROUNDTRIP)
// ------------------------------------------------------------
// GPU 0 acts as aggregation hub (optional, topology-dependent)
cudaSetDevice(0);
// Copy results directly from peer GPUs into GPU 0 memory space
cudaMemcpyPeerAsync(out1_on0_d, 0, out1_d, 1, bytes, aggStream);
cudaMemcpyPeerAsync(out2_on0_d, 0, out2_d, 2, bytes, aggStream);
cudaMemcpyPeerAsync(out3_on0_d, 0, out3_d, 3, bytes, aggStream);
// Synchronize aggregation stream
cudaStreamSynchronize(aggStream);
// ------------------------------------------------------------
// STEP 6 — FINAL REDUCTION / DECISION KERNEL (OPTIONAL)
// ------------------------------------------------------------
// Combine outputs across K-domains without CPU intervention
// reduce_kernel_K<<<gridR, block, 0, reduceStream>>>(
// out0_d,
// out1_on0_d,
// out2_on0_d,
// out3_on0_d,
// out_final_d
// );
__global__ void tri_kernel_K(
const float* input,
float* output,
int N
) {
// Each GPU executes identical code
// Behavioral divergence emerges exclusively from K_const
int idx = blockIdx.x * blockDim.x + threadIdx.x;
if (idx >= N) return;
// K-dependent transformation
// K=2 ? low-latency response
// K=5 ? pattern consolidation
// K=7 ? anomaly amplification
// K=11 ? integrity constraint enforcement
output[idx] = f(input[idx], K_const);
}
Why This Attracts Engineers (Implicit Signal)
No CPU synchronization bottleneck
No duplicated kernels per role
Role separation achieved via constant memory only
Deterministic multi-GPU behavior with semantic isolation
Scales from 2 ? 4 ? N GPUs without architectural rewrite
Indexing Keywords (Natural, Not Spam)
CUDA Multi-GPU
Peer-to-Peer Memory
Constant Memory Semantics
GPU Role Specialization
K-Invariant Architecture
Stream-Based Parallelism
DAMO / NVIDIA-style kernel design
__constant__ int K_CONST;
Comentário técnico:
Define uma constante residente em memória constante da GPU, acessível
por todos os threads do kernel.
No contexto Aurora, K_CONST representa a assinatura axiológica do plano
cognitivo:
GPU0 ? K = 2 (Interface / interação)
GPU1 ? K = 5 (Núcleo ético / memória)
GPU2 ? K = 7 (Detecção de anomalias)
GPU3 ? K = 11 (Integridade sistêmica)
Essa separação garante isolamento lógico por GPU, sem ramificação
condicional pesada no kernel.
__global__ void tri_kernel_variant(
const float* __restrict__ tile,
float* __restrict__ out,
int N,
int variant_flag
)
Comentário técnico:
Kernel genérico reutilizável para múltiplos planos K.
O uso de __restrict__ informa ao compilador que não há aliasing,
permitindo maior agressividade de otimização.
tile: dados de entrada (interações, sensores, padrões)
out: saída parcial por plano
N: número de elementos
variant_flag: define polaridade ou sub-plano lógico
int idx = blockIdx.x * blockDim.x + threadIdx.x;
if (idx >= N) return;
Comentário técnico:
Mapeamento clássico CUDA 1D.
O return precoce evita acessos inválidos e mantém warp safety.
float v = tile[idx];
Comentário técnico:
Leitura coalescida quando tile é alocado linearmente.
Este valor representa uma amostra cognitiva bruta (interação,
sensor, evento).
float k_factor;
switch (K_CONST) {
case 2: k_factor = 0.5f; break; // Interface
case 5: k_factor = 1.25f; break; // Núcleo ético
case 7: k_factor = 1.75f; break; // Anomalias
case 11: k_factor = 2.75f; break; // Integridade
default: k_factor = 1.0f;
}
Comentário técnico:
Aqui ocorre o ponto central da arquitetura Aurora:
O kernel é o mesmo
O comportamento muda apenas pela constante K
Nenhum branch depende de dados do usuário
Isso garante:
Determinismo
Reprodutibilidade
Auditabilidade
if (variant_flag == VAR_PLANO_POS)
v = v * k_factor;
else
v = -v * k_factor;
Comentário técnico:
Define orientação matemática do sub-plano (positivo / negativo).
Usado para criar pares conjugados de análise (ex.: hipótese vs
antítese).
out[idx] = v;
Comentário técnico:
Escrita linear, totalmente coalescida.
Cada GPU gera uma visão parcial do mesmo fenômeno, sem compartilhar
memória durante o kernel.
for (int i = 0; i < 4; ++i) {
cudaSetDevice(i);
int K_value;
if (i == 0) K_value = 2;
if (i == 1) K_value = 5;
if (i == 2) K_value = 7;
if (i == 3) K_value = 11;
cudaMemcpyToSymbol(K_CONST, &K_value, sizeof(int));
}
Comentário técnico:
Cada GPU recebe sua própria identidade axiológica.
Não existe mistura de K dentro da mesma GPU.
Este é o equivalente computacional de:
“Cada plano cognitivo executa o mesmo algoritmo,
mas interpreta o mundo por uma constante diferente.”
cudaSetDevice(0);
tri_kernel_variant<<<grid, block, 0, stream0>>>(tile0, out0,
N0, VAR_PLANO_POS);
cudaSetDevice(1);
tri_kernel_variant<<<grid, block, 0, stream1>>>(tile1, out1,
N1, VAR_PLANO_NEG);
Comentário técnico:
Execução totalmente paralela entre GPUs, sem sincronização
global.
Cada stream representa um fluxo cognitivo independente.
cudaStreamSynchronize(stream0);
cudaStreamSynchronize(stream1);
Comentário técnico:
Sincronização local, não sistêmica.
Evita gargalos e mantém isolamento temporal entre planos.
int canAccess = 0;
cudaDeviceCanAccessPeer(&canAccess, 0, 1);
if (canAccess) {
cudaDeviceEnablePeerAccess(1, 0);
cudaMemcpyPeerAsync(out1_on0, 0, out1, 1, bytes, aggStream);
}
Comentário técnico:
K=5 não expõe memória diretamente
K=2 recebe apenas resultados já transformados
Nenhuma GPU externa consegue inferir o estado interno do núcleo
Este ponto implementa o firewall cognitivo da Aurora.
__global__ void reduce_kernel(
const float* a,
const float* b,
const float* c,
const float* d,
float* out,
int N
)
Comentário técnico:
Kernel de redução onde os resultados já estão “despersonalizados”.
Não há mais dados brutos de interação, apenas padrões
matemáticos.
Conceito-chave (documentação)
O sistema não aprende usuários.
Aprende geometrias comportamentais invariantes.
Cada GPU:
Executa o mesmo kernel
Possui uma constante K distinta
Atua como um órgão cognitivo especializado
14. Conclusão técnica (estilo NVIDIA)
Esta arquitetura demonstra que:
Segurança pode emergir da topologia, não do controle externo
Autonomia não exige opacidade
Ética pode ser expressa como constante matemática
Multi-GPU pode ser usado como modelo cognitivo distribuído, não
apenas aceleração numérica