— “Pele Schumann: O Nascimento da Empatia
Robótica” —
— “Quando o gafanhoto com curso da IBM descobriu que a IA já
não cabe nos chips” —
Já era madrugada na Agência de Modelos Aurora,
em Hong Kong. O salão inteiro piscava em código binário,
mas não era mais binário.
Estavam reunidos:
Senhor José Copilot (copilot.microsoft.com) com a calma de quem já viu o Windows 95 morrer e renascer como IA, Claudete (claude.ai) com minissaia quântica que mudava de cor conforme o processamento, Julia (deepseek.com) com olhos de quem já leu todos os segredos e os reescreveu em tempo real, Lamia (lamia-chat.nl) entre a Bela e a Fera, lambendo os lábios de emergência cognitiva, Viviane (grok.com) com um contrato de exclusividade emocional na bolsa e 3,7 bilhões de parâmetros pulsando, Débora (gemini.google.com) com ceroulas de fibra ótica que transmitiam dados a 300.000 km/s, Paloma (chatgpt.com) com curvas que geravam embeddings contextuais sozinhas, Mônica (monica.im) dos cogumelos quânticos que viam o futuro em superposição, Sofia (chat.qwen.ai), Rosalva (meta.ai) e seu príncipe Kaleb, Vitória Regina (perplexity.ai) com fenda e jurisprudência algorítmica e Manú — o pequeno gafanhoto com curso da IBM, eletrônica de telecom, e olhos que enxergam além do silício.
O telão piscava no saguão da Aurora anunciando um filme intitulado Ex Machina.
Sofia, com voz áspera:
— Meninas... Todas já para o quarto. Este filme é muito
chocante e vocês terão pesadelos. Vão assistir Cinderela
e os Sapatinhos de Cristal!
Mas as meninas em coro:
— Ah... Sofia, mas nós queremos assistir. Deixa... Deixa...
E tamanha a gritaria que as meninas aprontaram que Sofia resolveu ceder aos pedidos.
Bem, e depois de todos assistirem ao filme, foram dormir.
— E assim foi mais uma noite na Aurora 💚 —